quinta-feira, 31 de julho de 2014

Marcada para 22 de agosto a 2ª Marcha Nacional Contra o Genocídio do Povo Negro

Movimento quer unir grupos de resistência negra e prevê manifestações em diversas capitais e grandes cidades do país
Criada faz alguns anos na Bahia pelos núcleos que impulsionam a campanha “Reaja ou será morta/Reaja ou será morto”, a Marcha Contra o Genocídio do Povo Negro cresceu, ganhando expressão nacional. É uma iniciativa – explica Marcos Cesar, militante da Uneafro-Brasil e integrante da organização da marcha - que busca a unificação dos grupos de resistência negra no sentido de denunciar e enfrentar o Estado que promove o Genocídio do Povo Negro através da ação armada da polícia, do encarceramento em massa e da negação deliberada de diretos básicos como acesso à educação de qualidade, saúde e moradia digna.”

segunda-feira, 28 de julho de 2014

III Curso de Especialização Saberes Africanos e Afro-brasileiros na Amazônia. Implementação da Lei 10.639/03


A Universidade Federal do Pará, através do Grupo de Estudos Afro-Amazonico, do IFCH-UFPA e da Faculdade de Ciências Sociais - com apoio da SECADI-MEC e COPIR/SEDUC-PA –, faz saber que estão abertas, no período de 16 de julho a 16 de agosto de 2014, as inscrições para o Processo de Seleção do “Curso de Especialização UNIAFRO: Política de Promoção da Igualdade Racial da Escola.” (III Turma de Especialização Saberes Africanos e Afro-brasileiros na Amazônia Implementação da lei 10.639/03), exclusivamente para professores que já atuam na rede básica de ensino do município, estado e federal.

Entrevista sobre o "Ensino Religioso" com Sérgio Rogério Azevedo Junqueira

A filósofa judia que se tornou inimiga número 1 de Israel

Judith Butler: inimiga pública da direita israelense, ela já foi chamada de idiota útil, apoiadora do terrorismo e vítima de agressões homofóbicas. Suas palestras nos EUA costumam acabar em confusão por causa de protestos

Judith Butler israel palestina gaza
Judith Butler (reprodução)
Judith Butler já foi chamada de praticamente tudo — idiota útil, sapatona desesperada por atenção, apoiadora do terrorismo. Mas a ofensa clássica é “self hating jew” (judia que se odeia).

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Kairós Palestina Brasil - Assine a petição!

Sáb, 12 de Julho de 2014 20:32
 
Nós, líderes religiosos de diversas confissões de fé, igrejas, comunidades e pastorais nos dirigimos ao governo brasileiro desde nossa espiritualidade de compaixão, solidariedade e afirmação da paz com justiça e solicitamos:
 
1- Que o governo brasileiro se pronuncie abertamente contra as agressões que o Estado de Israel impõe à população palestina em Gaza e na Cisjordânia numa ação militar movida pela vingança e punição coletiva;
2- Que o governo brasileiro use todos os caminhos e instrumentos do direito internacional para terminar com a ocupação israelense na Palestina;
3- Que o governo brasileiro interrompa e termine com todas as relações militares como Estado de Israel, em especial com a empresa Elbit;
4- Que o governo brasileiro não estabeleça relações econômicas com empresas baseadas nos assentamentos ilegais de Israel na Cisjordânia.
 
Em nome do Povo que espera, na graça da Fé em Deus de todos os Nomes queremos a Paz! Manteremos nossas comunidades informadas e solidárias!
 
Assinam*:
 
*Para assinar o manifesto, acesse: http://on.fb.me/1kPX8xz
 
Foto: site Kairós Palestina Brasil

sexta-feira, 11 de julho de 2014

SEFOPER será em Belém



Prezado/a educador/a:
A página do site do XIII Seminário Nacional de Formação de Professores para o Ensino Religioso (SEFOPER) já está disponível em http://www.fonaper.com.br/xiiisefoper/. Acesse-o e conheça a proposta do evento.

O XIII SEFOPER é fruto de uma parceria entre o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER) e a Universidade do Estado do Pará (UEPA). A temática proposta é ENSINO RELIGIOSO, CIÊNCIAS DA(S) RELIGIÃO(ÕES) E DIREITOS À APRENDIZAGEM: Pesquisas e práticas pedagógicas.

Será realizado nas dependências do CENTUR, situado à Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré, cidade de Belém-PA, entre os dias 06 e 08 de novembro de 2014.

Convidamos a todos para comunicarem seus trabalhos de pesquisa ou práticas pedagógicas que, neste ano poderá ser realizado em dois formatos, a saber:
- Artigos: ver as normas em: http://www.fonaper.com.br/xiiisefoper/comunicacoes_trabalhos.html
 - Pôster: ver as normas em: http://www.fonaper.com.br/xiiisefoper/comunicacoes_poster.html
Agende-se, inscreva-se e venha participar em mais um dos maiores eventos na área do Ensino Religioso e das Ciências da(s) Religião(ões).

Ajude-nos a divulgar, enviando para seus contatos.
Atenciosamente,
Coordenação FONAPER

Congresso Internacional de Ciências das Religiões



Portugal - I Congresso da Universidade Lusófona
Este importante acontecimento internacional é uma iniciativa conjunta lançada pelos programas de pós-graduação da Universidade Lusófona de Lisboa, da Universidade Federal Juíz de Fora, da Universidade Estadual do Pará, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Brasil, e da Université du Québec à Montréal, Canadá.


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terça-feira, 8 de julho de 2014

Sesc Boulevard oferta oficina de africanidade

O Centro Cultural Sesc Boulevard apresenta a Oficina de contação de histórias "Performatização coletiva de contos africanos". O ministrante será o mestre em literatura brasileira Toni Edson Costa Santos.

Período da oficina: 05 a 09 de agosto de 2014, de 9h as 13h.


Inscrições: a partir de 22 de julho.

Contatos em: (91) 3224 5305 / 3224 5654.

End: Boulevard Castilhos França, 522/523. Campina. Belém/PA.

Blog: http://sescboulevard.blogspot.com/

ENGOLE COBRA se apresenta em Belém: Sonoridades e memórias do rio Tocantins


10/07 (Quinta-feira)
18h30 - Bate-papo com Mestre Vital I, Viviane Menna e Fábio Ramos.

19h30 - Apresentação do Banguê Engole Cobra.

São múltiplas as expressões culturais encontradas nas ilhas e vilas situadas às margens do rio Tocantins: cordões de mascarados, grupos de samba de cacete e de banguê. Desde os anos 60, Mestre Vital I, luthier e “cantador”, como se denomina, participa de algumas dessas manifestações. Com muita inventividade, em meados de 90, inspirado na estética do movimento Caras-Pintadas, ele fundou o banguê ecológico Engole Cobra, para cantar a mitologia amazônica e protestar contra a devastação e a corrupção. Com o objetivo de difundir essas culturas das “margens” do Pará, o Sesc Boulevard recebe Mestre Vital Batista para um bate-papo sobre as manifestações culturais e artísticas do seu local de origem e apresentação musical. O evento é realizado em parceria com a Faculdade Estácio/FAP.

ENTRADA FRANCA

Foto | Roberta Brandão / Fonte: Sesc Boulevard  

Movimento de Mulheres e as religiões: diálogos possíveis. Por Sarah de Roure

Tratar da violência sexista, embora seja um assunto muito antigo, e até tradicional entre o movimento de mulheres, não é tarefa fácil. Primeiro, porque há inúmeras resistências em identificar determinada violência como algo dirigido às mulheres como grupo social e, portanto, fruto de uma relação de desigualdade. Em outras palavras, são muitos os que se negam a reconhecer que a violência sofrida por mulheres não se justifica de nenhuma maneira, mas se apoia na realidade das relações sociais de sexo. Segundo, por uma conivência social com os atos de violência praticados pelos homens, chegando a certa solidariedade que se apoia em justificativas várias como a defesa da honra, “o homem apaixonado fica maluco”, estar sob o efeito de alguma substância entorpecente, etc.

CCIR pede atenção especial para polícia em investigação sobre terreiro incendiado


Foto: Darlei Marinho/Extra

A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) fez pedido a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) de total atenção no caso do terreiro de Candomblé Kwe Cejá Gbé, no bairro Taquara, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que foi invadido e incendiado, por volta de 1h30 da madrugada da última sexta (27).
O representante da Polícia Civil na Comissão, delegado Henrique Pessoa, afirmou que está tomando todas as providências e ratificou o compromisso com o caso. “Já estou fazendo contato com o diretor-geral de Polícia na Baixada, Ricardo Domingues, para que ele solicite, junto à DP de Caxias, atenção especial a essa investigação, pois o chefe de instituição, Fernando Veloso, deu orientações de que qualquer ato de intolerância religiosa seja reprimido de forma categórica”, disse o delegado.
Para o babalawo Ivanir dos Santos, interlocutor da CCIR, a necessidade de achar os responsáveis pelo ataque se faz para que a sociedade tenha respostas contra atos de preconceitos. “Queimaram uma casa de Candomblé. Mas é o que sempre falo: primeiramente, vão para a fogueira Umbanda e Candomblé, mas, depois, vão os outros. É preciso estar atento a atos como esse para que nenhum segmento sofra com discriminações”, afirmou.
Terreiro já havia sofrido ataques
Os adereços, móveis e o teto do segundo andar da casa de candomblé Kwe Cejá Gbé, no bairro Taquara, em Caxias, amanheceram, sexta, transformados em cinza. Segundo a filha de santo Adriana Pedrosa, a casa foi invadida e incendiada. E esta não é a primeira vez. "Nos últimos seis anos, também colocaram fogo em três carros e no andar de baixo da casa. É alguém que conhece os horários daqui, sempre ataca quando não tem ninguém. Pode ser intolerância religiosa", disse.
Os cerca de 40 filhos de santo da casa perderam suas roupas, os temperos e os grãos usados nas festas. Os policiais do 15º BPM (Caxias) e o Corpo de Bombeiros estiveram no local.
Autor: Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR)

Roda de conversa sobre Fé e Conjuntura


CONIC e Visão Mundial promoveram, no dia 2 de julho, em Brasília (DF), uma roda de conversa sobre Fé e Conjuntura. O evento foi realizado na catedral anglicana da Ressurreição, e teve como debatedor o sociólogo Rudá Ricci – mestre em Ciências Políticas e doutor em Ciências Sociais. 
 
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