terça-feira, 28 de outubro de 2014
Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Teologia e Ciências da Religião (ANPTECRE) abre inscrições para sessões temáticas do seu V Congresso
Orientações para proposição das Sessões Temáticas:
- Cada Sessão deverá ser composta por pesquisadores/ professor dos programas de pelo menos três programas vinculados ANPTECRE de pelo menos dois estados diferentes
- Indicar o nome da SESSÃO TEMÁTICA e uma ementa de até 250 palavras
- Para cada Sessão serão identificados os proponentes, com suas respectivas instituições, o e-mail de cada. Solicitamos a indicação de um coordenador de cada Sessão.
DIA 10 de novembro - Não perca o prazo !!! Faça a sua proposta para a SESSÃO TEMÁTICA é um espaço para articulação das pesquisas.
Envie sua proposta para vanptecre@gmail.com. Secretaria do V Congresso da ANPTECRE.
V CONGRESSO DA ANPTECRE
09 a 11 de setembro de 2015
Curitiba/PR
V CONGRESSO DA ANPTECRE
09 a 11 de setembro de 2015
Curitiba/PR
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Dia Nacional da Juventude 2014
A Pastoral da juventude Arquidiocesana de Belém convida todos/as jovens para o Dia Nacional da Juventude 2014, que tem como tema "juventude e tráfico humano" e como lema "feitos para sermos livres e não escravos/as". O evento ocorrerá nos dias 14, 15 e 16 de novembro de 2014 na paróquia de São Vicente de Paulo, situada no bairro do Paar, em Ananindeua.
Haverá formação sobre a temática da Campanha da fraternidade 2014 e a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens, além de celebrações "de encontro do Deus da vida e de celebração da vida da juventude", comunica o secretário da PJ Heitor Ferro.
Haverá formação sobre a temática da Campanha da fraternidade 2014 e a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens, além de celebrações "de encontro do Deus da vida e de celebração da vida da juventude", comunica o secretário da PJ Heitor Ferro.
Também será um momento em que os/as jovens poderão dialogar, se posicionar e questionar sobre a realidade da juventude. Como afirma Ferro, "é como alegria e muita esperança que vamos unir corações e mentes em prol da vida juventude de nossa Amazônia. É hora de juntos/as gritar, girar o mundo, chega de violência e extermínio de jovens. Somente uma juventude realmente orgânica e organizada é uma juventude forte, vamos juntos/as construir uma nova sociedade baseada no amor fraternal a todo/as".
Veja a programação
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
A noite em que a mesquita de Lisboa se encheu para debater o Estado Islâmico
“Por que é que algumas pessoas são atraídas para um grupo destes”, foi a
pergunta mais ouvida num debate que levou muita gente pela primeira vez
à Mesquita Central.
A comida acabou por chegar e o debate durou bem para lá da hora. Também começou depois do previsto: havia uns 130 inscritos para o jantar e apareceram mais de 200, foi preciso improvisar. Os jantares-tertúlia organizados pelo Clube de Filosofia Al-Mu'tamid (do instituto de estudos islâmicos com o mesmo nome da Universidade Lusófona) com a Comunidade Islâmica de Lisboa não são de agora, mas o tema do 14º era o Estado Islâmico e isso trouxe uma assistência recorde à Mesquita Central.
A comida acabou por chegar e o debate durou bem para lá da hora. Também começou depois do previsto: havia uns 130 inscritos para o jantar e apareceram mais de 200, foi preciso improvisar. Os jantares-tertúlia organizados pelo Clube de Filosofia Al-Mu'tamid (do instituto de estudos islâmicos com o mesmo nome da Universidade Lusófona) com a Comunidade Islâmica de Lisboa não são de agora, mas o tema do 14º era o Estado Islâmico e isso trouxe uma assistência recorde à Mesquita Central.
IV SIMPÓSIO LUSO-BRASILEIRO DE FILOSOFIA DA RELIGIÃO E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - Religião,Política, Laicidade: desafios contemporâneos
Nas sessões do
Simpósio sempre estará presente a relação entre dois polos, de um
lado, o Estado e a laicidade, de outro, a religião e as religiosidades.
No âmbito dessa relação, as discussões pontuarão os problemas e desafios
suscitados pelo contexto de violência, pela emergência de novos
direitos humanos e pela crescente presença do pluralismo religioso.
A primeira mesa, a guisa de premissa teórica, buscará e discutirá
conceituações em torno dos dois polos que estarão relacionados ao longo
do Simpósio, tendo como fonte os estudos e as pesquisas que vem
acontecendo em Portugal e no Brasil.
A segunda mesa
A terceira mesa abordará os fundamentos e concepções dos direitos
emergentes e seus desenvolvimentos na relação entre o Estado Laico e o
campo da religião.
A quarta mesa
O objetivo das mesas não se limita à discussão dos desafios e problemas
oriundos das temáticas em tela, mas avançará na busca de uma proposta de
investigação conjunta entre pesquisadores do Brasil e de Portugal, que
terá como escopo aprofundar as indagações surgidas nos debates. A
discussão e o encaminhamento dessa proposta será objetivo da última
sessão do Simpósio, a partir das sínteses apresentadas pelos
especialistas coordenadores das mesas.
Saiba mais aqui
Mudança climática em sala de aula
Curso da UNESCO para professores secundários (fundamental II e ensino médio) sobre educação em mudança climática e desenvolvimento sustentável (EMCDS).
O curso da UNESCO para professores secundários
(fundamental II e ensino médio) sobre educação em mudança climática e
desenvolvimento sustentável (EMCDS) foi criado com o objetivo de
capacitar professores de diversas áreas a introduzir a EMCDS em todo o
currículo, ou seja, não somente nas aulas de ciências, como também em
várias áreas em que o clima tem impactado ou irá impactar no futuro,
como ética, estudos sociais, economia, ciência política, entre outras.
Os materiais do curso de seis dias estão organizados em quatro partes:
- Estrutura e visão geral do curso
- Materiais para os capacitadores do curso
- Materiais diários para os professores
- Apostilas do curso
Brasília: UNESCO, 2014. (374 p.), il., mapas. ISBN: 978-85-7652-193-8
Título original: Climate change in the classroom:
UNESCO course for secondary teachers on climate change education for
sustainable development (CCESD).
Free download:
Slides do curso (PDF):
Fonte: Unesco
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Seminário "ECUMENISMO - CONVIVER NA DIVERSIDADE", em Belém do Pará
O Seminário "ECUMENISMO - CONVIVER NA DIVERSIDADE" propõe-se a revisitar a caminhada ecumênica, assim como, motivar, acolher e promover o diálogo e a cooperação entre os cristãos e cristãs e valorizar cada pessoa mantendo a sua autonomia em busca da unidade e da comunhão fraterna.
Objetiva, ainda, ampliar a discussão da temática no âmbito das igrejas cristãs
com o desafio de buscar alternativas que fortaleçam os horizontes do diálogo e do respeito, unindo nossas igrejas numa "associação fraterna" que possibilite uma ação conjunta na missão de construir o reino de justiça e paz.
Programação
Dia 01 de Novembro (Sábado):
7h30 – Chegada
8h às 9h – Café da manhã
9h às 9h45 – Momento de Oração: Celebrando a convivência
9h45 às 10h - bertura - Apresentação da temática
10h às 12h - Mesa-redonda: Os caminhos das relações ecumênicas em Belém-PA
Almoço
14h às 15h30 - Oficinas:
- Liturgia Ecumênica
- Formação Ecumênica
- Convivência Bíblica Ecumênica
16h às 18h - Palestra “Ecumenismo: espiritualidade do encontro, do cuidado e da escuta do diferente; porta que se abre à alteridade”
Dia 02 de Novembro (Domingo):7h às 8h – Café da manhã
8h às 9h30 – Oficinas:
- Diaconia Ecumênica
- Convivência Ecumênica em Pequenos Grupos
9h30 às 10h – Socialização
10h às 10h15 – Apresentação da Síntese
10h15 às 10h45
Desafios e perspectivas
11h – Celebração
12h – Almoço
Informações e inscrições:
8118-5785 (Tim)
8761-1183 (Oi)
8415-1123- (Claro)
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Senad oferece curso online e gratuito sobre prevenção de drogas
Promovido pela Secretaria Nacional de
Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad/MJ), o curso
Supera chega à 7ª edição com mais de 15 mil vagas abertas. As inscrições
são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 9 de novembro de 2014 no
site www.supera.senad.gov.br.
Secretaria de Educação de Santa Catarina lança projeto de diversidade religiosa e direitos humanos
Para acessar as três obras, bem como os matérias da web conferência
realizada com todos os diretores e 1 professores das ciências humanas de
cada escola da rede estadual de ensino, basta clicar no link abaixo:
Uma das marcas expressivas da diversidade cultural brasileira
encontra-se no campo religioso, onde (con)vivem inúmeras crenças e
tradições religiosas de matriz indígena, africana, oriental e semita.
Essa diversidade religiosa historicamente constituída por interações,
imposições e hibridismos, constitui uma riqueza ímpar nas diversas
culturas presentes em nosso país. Mas, ao mesmo tempo, exige atenção e
esforços conjuntos no sentido de erradicar conflitos e relações de poder
geradas por grupos hegemônicos, que buscam produzir identidades e
diferenças na intenção de manter privilégios, por meio de processos de
normalização do outro e anulação das diferenças.
Os evangélicos e a ditadura militar
Documentos inéditos do projeto Brasil: Nunca Mais - até agora guardados no Exterior - chegam ao País e podem jogar luz sobre o comportamento dos evangélicos nos anos de chumbo
Rodrigo Cardoso
No primeiro dia foram oito horas de
torturas patrocinadas por sete militares. Pau de arara, choque elétrico,
cadeira do dragão e insultos, na tentativa de lhe quebrar a resistência
física e moral. “Eu tinha muito medo do que ia sentir na pele, mas
principalmente de não suportar e falar. Queriam que eu desse o nome de
todos os meus amigos, endereços... Eu dizia: ‘Não posso fazer isso.’
Como eu poderia trazê-los para passar pelo que eu estava passando?”
Foram mais de 20 dias de torturas a partir de 28 de fevereiro de 1970,
nos porões do Destacamento de Operações de Informações - Centro de
Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), em São Paulo. O estudante de
ciências sociais da Universidade de São Paulo (USP) Anivaldo Pereira
Padilha, da Igreja Metodista do bairro da Luz, tinha 29 anos quando foi
preso pelo temido órgão do Exército. Lá chegou a pensar em suicídio, com
medo de trair os companheiros de igreja que comungavam de sua sede por
justiça social. Mas o mineiro acredita piamente que conseguiu manter o
silêncio, apesar das atrocidades que sofreu no corpo franzino, por causa
da fé. A mesma crença que o manteve calado e o conduziu, depois de dez
meses preso, para um exílio de 13 anos em países como Uruguai, Suíça e
Estados Unidos levou vários evangélicos a colaborar com a máquina
repressora da ditadura. Delatando irmãos de igreja, promovendo eventos
em favor dos militares e até torturando. Os primeiros eram ecumênicos e
promoviam ações sociais e os segundos eram herméticos e lutavam contra a
ameaça comunista. Padilha foi um entre muitos que tombaram pelas mãos
de religiosos protestantes.
Simpósio "Os evangélicos e a ditadura militar de 1964-85"
Simpósio, dias 08 e 09 de outubro de 2014, no Auditório da Reitoria da UEPA.
O Grupo de Pesquisa “Movimentos, Instituições e Culturas Evangélicas na Amazônia – MICEA”, que já conta com dois anos de atuação, em parceria com o Gruo de Pesquisa “Religião, Democracia e Política”, ambos vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da UEPA, propõem esse primeiro Simpósio intitulado “Os Evangélicos e a Ditadura Militar (1964-1985)”, a fim de revisitar, criticamente, as relações entre importantes tradições que compõem o campo religioso brasileiro e as dimensões políticas e sociais de um período essencial da história recente do nosso Brasil, inclusive para entender os processos de redemocratização.
As muitas igrejas evangélicas, durante e após a ditadura, majoritariamente praticaram a amnésia, ou seja, o “esquecimento” e/ou negação histórica dos muitos “crucificados/torturados” nos “porões/cruzes” e exílios impostos pelo regime. Não faltam relatos históricos de “irmãos na fé” delatando outros irmãos, pois o reino dos céus deve combater o satã comunista. Até mesmo relatos de vários pastores que agiam muito mais como militares e/ou civis torturadores. Certamente houve os que resistiam, ou seja, parcelas de evangélicos que se opuseram, ora mais discretamente, ora mais ostensivamente. Assim, os cristãos evangélicos escancaram suas ambiguidades, enquanto fenômeno cultural, em uma época histórica que, para esse tema, ainda precisa ser muito estudado.
As muitas igrejas evangélicas, durante e após a ditadura, majoritariamente praticaram a amnésia, ou seja, o “esquecimento” e/ou negação histórica dos muitos “crucificados/torturados” nos “porões/cruzes” e exílios impostos pelo regime. Não faltam relatos históricos de “irmãos na fé” delatando outros irmãos, pois o reino dos céus deve combater o satã comunista. Até mesmo relatos de vários pastores que agiam muito mais como militares e/ou civis torturadores. Certamente houve os que resistiam, ou seja, parcelas de evangélicos que se opuseram, ora mais discretamente, ora mais ostensivamente. Assim, os cristãos evangélicos escancaram suas ambiguidades, enquanto fenômeno cultural, em uma época histórica que, para esse tema, ainda precisa ser muito estudado.
Programação
08/10/2014
9 às 10h - Inscrições
9 às 10h - Inscrições
10h - Abertura solene - Apresentação do evento (MICEA)
10h30min - Informações sobre os trabalhos da Comissão da Verdade Nacional e da Comissão da Verdade Estadual.
16h - Conferência e Debate: "Os evangélicos e a ditadura de 1964 a 1985"
Anivaldo Padilha (Comissão Nacional da Verdade)
Mediador: Prof. Dr. Manoel Moraes Jr. (DFCS / PPGCR)
Anivaldo Padilha (Comissão Nacional da Verdade)
Mediador: Prof. Dr. Manoel Moraes Jr. (DFCS / PPGCR)
09/10/2014
10h - Mesa-redonda: "Direitos Humanos e Ecumenismo no Pará"
Professores:
Prof. Dr. Jaime Cuellar Velarde
Prof. Dr. Antonio Carlos Teles da Silva
Mediador: Prof. Dr. Saulo Baptista (DFCS / PPGCR)
10h - Mesa-redonda: "Direitos Humanos e Ecumenismo no Pará"
Professores:
Prof. Dr. Jaime Cuellar Velarde
Prof. Dr. Antonio Carlos Teles da Silva
Mediador: Prof. Dr. Saulo Baptista (DFCS / PPGCR)
15h - Mesa-redonda:
Anivaldo Padilha (Comissão Nacional da Verdade)
Rosa Marga Rothe (Pastora Luterana / Mestre em Antropologia-UFPA)
Maurício Zeni (DFCS/UEPA— Doutor em História - UFF)
Anivaldo Padilha (Comissão Nacional da Verdade)
Rosa Marga Rothe (Pastora Luterana / Mestre em Antropologia-UFPA)
Maurício Zeni (DFCS/UEPA— Doutor em História - UFF)
Mediador: Prof. Dr. Gustavo Soldati Reis (DFCS / PPGCR)
Inscrições
Valor: R$10,00
Faça sua inscrição no Local do Evento ou enviando a Ficha de Inscrição para
os seguintes endereços: saulo.baptista@gmail.com ou ppgreligiao@gmail.com.
os seguintes endereços: saulo.baptista@gmail.com ou ppgreligiao@gmail.com.
VAGAS LIMITADAS!!!
Fonte: Panfleto do MICEA.
Abertas inscrições de Minicursos, Oficinas, Comunicação Oral, Exposição, Mesa Redonda, Palestra e Poster para a XX Semana Acadêmica 2015
O Centro de Ciências Sociais e Educação
da Universidade do Estado do Pará, através da Coordenação de Apoio a
Pesquisa, Ensino, Extensão e Pós-Graduação – COAD, abre inscrições de
Projetos de Minicurso, Oficina, Comunicação Oral, Exposição, Mesa
Redonda, Palestras e Poster para a XX SEMANA ACADÊMICA DO CCSE, cujo o tema é educação e diversidade que será realizada no período de 18 a 22 de maio de 2015.
DAS INSCRIÇÕES DE ATIVIDADES
O período de inscrição de atividades é de 15/09 a 15/11/2014.
As inscrições para apresentação dos trabalhos na Semana Acadêmica do CCSE, para alunos da UEPA ou de outras INSTITUIÇÃO DE ENSINO, só poderão ser efetivadas com REFERENDO emitido por um DOCENTE da UEPA,
o qual será responsável pela supervisão do desenvolvimento das
atividades. Para o Profissional não há a necessidade de utilização deste
Referendo.
O modelo de Ficha para Referendo do Docente, assim como informações para envio das propostas de atividades, estarão disponíveis no site do evento.
Projeto da Atividade com seu respectivo Resumo e Ficha de Referendo
do Docente Responsável pelo mesmo (documento escaneado) deverá ser
realizado via site oficial do evento.
Somente serão aceitas as atividades que preencherem todas as exigências previstas neste edital.
O número de participantes em minicursos e oficinas é de, no máximo, 40 (quarenta).
O número de participantes em atividades
nos laboratórios de informática, química, física, biologia e música fica
a critério do proponente da atividade respeitando o limite máximo de 20
participantes por laboratório.
O número de participantes em palestras,
mesas-redondas e comunicações orais será de acordo com o limite de
capacidade do local de ocorrência.
As inscrições para apresentação de
pôsteres é somente destinada a trabalhos de Iniciação Científica e
deverão ser referendadas pelo docente responsável pelo trabalho.
OFICINAS DE REDAÇÃO PARA O PROCESSO SELETIVO ESPECIAL (PSE – QUILOMBOLA, 2014)
A Fundação Curro Velho, em parceria com a
MALUNGO (Coordenação das Associações das Comunidades Remanescentes de Quilombos
do Estado do Pará) e CEDENPA (Central de Estudos do Negro no Pará), realiza Oficinas de Redação voltadas para o
Processo Seletivo Especial, com o objetivo de atender os candidatos quilombolas
de diversas regiões do Estado.
A prova de redação em língua portuguesa será
realizada no dia 19 de outubro de 2014, com início às 14 horas e término às 18
horas. As oficinas ocorrem em Belém, Abaetetuba, Santa Luzia do Pará, Cametá e
Salvaterra. Contudo, é esperada a presença de alunos quilombolas de comunidades
próximas aos locais de oficina, a ex. de: Ananindeua, Santa Izabel do Pará,
Acará, Castanhal, Inhangapí, Mojú próximos de Belém e Abaetetuba. Mocajuba,
Baião e Oeiras do Pará próximos de Cametá. Viseu, Cachoeira do Piriá, Capitão
Poço e Bragança próximos de Santa Luzia do Pará; e, Soure, Cachoeira do Arari
próximos de Salvaterra.
Informações:
Fundação Curro Velho – Gerência de
Interiorização – 3184-9113/31849110
Jorge Ramos (Gerente de
Interiorização) – 8108-7853
Coordenação das Associações das
Comunidades Remanescentes de Quilombos do Estado do Pará – MALUNGO
Responsável: Érika – 3223-2429
Central de Estudos do Negro no
Pará – CEDENPA
Responsável: Maria Malcher – 8823-4219/8210-4195/9316-5375
Para mais
informações procurar os bolsistas (Elane, Lilian, Júnior, Victor ou Jackson) na
Sala do Programa Universidade no Quilombo, sala 5 bloco Adm. Altos.
Assunção
Amaral
Coord.
do Programa Universidade no Quilombo
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