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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Artigos de "Religião"
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Campanha da CPT de Combate ao Trabalho Escravo divulga dados de 2013
Em 2013 cresceu o número de casos identificados como de trabalho escravo. Em 2012 foram registrados 189 casos, este número se elevou para 197 casos em 2013. Confira os demais dados da CPT sobre Trabalho Escravo e o abaixo-assinado promovido pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), Repórter Brasil e Walk Free que, após finalizado, será encaminhado ao Congresso Nacional.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Ato contra a intolerância religiosa em Belém
Comitê Inter-religioso do Pará realiza caminhada de combate à intolerância religiosa.
A manifestação acontece desde 2010 na praça da República, em Belém/PA, e é promovida pelo Comitê Inter-religioso do Estado do Pará. Neste ano de 2014 o ato aconteceu na manhã do domingo dia 19 de janeiro, que antecedeu o dia 21 - Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.
Mametu Nangetu, que integra o Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, pediu paz e respeito para todas as crenças religiosas, e em especial pediu que redobrem a atenção para o combate ao racismo que vitimiza as tradições de terreiros afro-amazônicos. |
Pejigãn Gankonan (Alan Fonseca, do Funderê Ni Oyá Jokolosy), Coordenador do Comitê Inter-religioso do Estado do Pará, iniciou a caminhada pelo passeio da Praça da República. |
O coordenador do Comitê Inter-Religioso, Pejigãn Gankonan (Alan Fonseca,
do Funderê Ni Oyá Jokolosy), iniciou a caminhada pelo "Largo da
Pólvora" dizendo que “a maior importância deste ato é a promoção do
diálogo inter-religioso, e com o diálogo as pessoas conseguem se
comunicar e se entender". E ainda acrescentou que "O outro parece
muito exótico e estranho, e a função do comitê é fazer com que as
pessoas reconheçam o humano que existe por trás do exótico. A
diversidade em nosso grupo é bem-vinda,a importância principal do comitê
é promover a diversidade religiosa”. E com esse discurso ele
conduziu os participantes até a calçada do Theatro da Paz, onde
novamente os sacerdotes presentearam a população de Belém com discursos
que clamaram por essa mesma paz que dá nome ao teatro, e, ao menos por
esta tarde, essa paz se fez presente...
Serviço - Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa: Em 27
de dezembro de 2007, a Lei nº 11.635 instituiu o dia 21 de janeiro como
o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. A data foi pensada
em homenagem à Mãe Gilda de Ogum, sacerdotisa afro religiosa que sofreu
tolerância religiosa. Mãe Gilda veio a falecer vítima de um infarto
fulminante após ter visto sua foto associada à charlatanismo em um
jornal impresso por organizações de outra religião.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Iniciativas de diálogo e ecumenismo são propostas em Simpósio
Cultura brasileira é influenciada por crenças
(Foto: Wagner Almeida/Diário do Pará)
Um dos conceitos
mais democráticos de cultura é o da Sociologia, que a considera tudo
aquilo que resulta da criação humana. Assim, os conhecimentos
resultantes do convívio social são definidos como cultura, entre eles,
costumes e crenças. Pode-se inferir, então, que religião é cultura. E no
Dia Mundial da Religião, celebrado hoje, qual o legado da religião para
a cultura brasileira?
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Curso ensina a elaborar projetos de combate ao racismo institucional
Curso ensina a elaborar projetos de combate ao racismo institucional
O
Grupo NosMulheres, da Faculdade de Ciências Sociais, realizará
inscrições gratuitas no período de 3 a 27 de fevereiro, para o curso de
Aperfeiçoamento em Gestão de Políticas Públicas de Raça e Gênero
(GPP-GeR). O curso é uma iniciativa da Secretaria Especial de Política
para Mulheres, com apoio da Secretaria Especial de Políticas de
Igualdade Racial e do Ministério da Educação. Além da UFPA, o curso é
ofertado em outras universidades federais.
De acordo com a coordenadora do Grupo NosMulheres, professora Mônica Conrado, o curso “visa qualificar profissionais para atuar no processo de elaboração, aplicação, monitoramento e avaliação de projetos voltados para o combate ao racismo institucional, bem como orientar o conjunto de ações emanadas do governo e das associações que atuam em conjunto com o poder público.”
De acordo com a coordenadora do Grupo NosMulheres, professora Mônica Conrado, o curso “visa qualificar profissionais para atuar no processo de elaboração, aplicação, monitoramento e avaliação de projetos voltados para o combate ao racismo institucional, bem como orientar o conjunto de ações emanadas do governo e das associações que atuam em conjunto com o poder público.”
Convite
Todos e
Todas estão convidados Lançamento da Comissão de Direito e Defesa da
Liberdade Religiosa Crenças e Cultos de Todas as Naturezas de Direito e
Defesa da Liberdade Religiosa e Todas as Formas de Crenças.
Lançamento no dia 29/01, quarta, às 17:00 horas no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil com a presença de Diversas Autoridades Religiosas.
Praça Barão do Rio Branco, 93 - Campina
Belém-PA - CEP: 66015-060
Fone:(0xx91) 4006-8600 Fax: (0xx91) 4006-8603
Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil.
Ouvidora da Ordem dos Advogados do Brasil.
Representante da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Igreja do Evangelho Quadrangular.
Representantes do Comitê Interreligioso.
Doutor Paulo Rocha advogado que elaborou o pedido de criação da Comissão em tela.
Após a leitura do manifesto pela Diversidade Religiosa, manifestação dos presentes sobre o tema, seguido de pequeno debate e coffee break.
Diversidade Religiosa
"Tolerar a existência do outro é permitir que ele seja diferente ainda é muito pouco. Quando se tolera apenas se concede, e essa não é uma relação de igualdade, mas de superioridade de um sobre o outro." Saramago
Lançamento no dia 29/01, quarta, às 17:00 horas no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil com a presença de Diversas Autoridades Religiosas.
Praça Barão do Rio Branco, 93 - Campina
Belém-PA - CEP: 66015-060
Fone:(0xx91) 4006-8600 Fax: (0xx91) 4006-8603
Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil.
Ouvidora da Ordem dos Advogados do Brasil.
Representante da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Igreja do Evangelho Quadrangular.
Representantes do Comitê Interreligioso.
Doutor Paulo Rocha advogado que elaborou o pedido de criação da Comissão em tela.
Após a leitura do manifesto pela Diversidade Religiosa, manifestação dos presentes sobre o tema, seguido de pequeno debate e coffee break.
Diversidade Religiosa
"Tolerar a existência do outro é permitir que ele seja diferente ainda é muito pouco. Quando se tolera apenas se concede, e essa não é uma relação de igualdade, mas de superioridade de um sobre o outro." Saramago
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
CARTA PELA DIVERSIDADE
Segue
abaixo a Carta pela Diversidade elaborada pela Coordenação do FONAPER
em parceria com o Grupo de Pesquisa Videlicet Religiões, do Programa de
Pós-Graduação em Ciências das Religiões da Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), por ocasião do Dia Nacional de Combate à Intolerância
Religiosa, comemorado em 21 de janeiro.
CARTA PELA DIVERSIDADE -
DIA NACIONAL DE COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
“Todo ser humano tem capacidade para
gozar os direitos e as liberdades estabelecidas nesta Declaração, sem
distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma,
religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou
social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.”
(Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948)
“... E digo-lhes hoje, meus amigos, que embora enfrentemos as dificuldades de hoje e de amanhã, ainda tenho um sonho”.
(Martin Luther King)
O Fórum Nacional Permanente do Ensino
Religioso (FONAPER), reunida a sua coordenação nacional na cidade de
Florianópolis neste Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, 21
de janeiro de 2014, em parceria com o Grupo Videlicet Religiões, da
Pós-Graduação em Ciências das Religiões da Universidade Federal da
Paraíba (PPGCR/UFPB) e em consonância com aqueles que atuam pela
Diversidade Religiosa em todas as religiões e com intelectuais engajados
e cidadãos brasileiros conscientes nas diferentes regiões do país, VEM
saudar mais uma vez esta data como muito bem vinda para a democracia e
para o Estado laico e de direito. Ressaltamos também o nosso
acompanhamento permanente do trabalho dos que buscam consolidar a Semana
Mundial da Harmonia entre as Religiões, da ONU. Estas duas datas se
coadunam com alguns dos nossos preceitos fonaperianos fundamentais de
defesa do componente curricular Ensino Religioso laico e de caráter
científico, numa perspectiva intercultural.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
21 de janeiro – Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa
Uma forma de preservar as tradições,
idiomas, conhecimentos e valores dos primeiros negros africanos
escravizados trazidos para o Brasil, as religiões de matriz africana
foram incorporadas à cultura brasileira e se tornaram uma importante
característica da identidade nacional. Entretanto, o racismo ainda tenta
impedir o culto à ancestralidade negra tornando seus adeptos vítimas
recorrentes do preconceito e da intolerância.
Visando coibir outras atitudes
discriminatórias e, como um ato em homenagem a Mãe Gilda, símbolo de um
dos casos mais marcantes de preconceito religioso no país, em 2007 foi
sancionada a Lei nº 11.635 que faz do 21 de janeiro o Dia Nacional de
Combate à Intolerância Religiosa. A data, que é celebrada por todos os
praticantes das religiões de matriz africana, serve ainda como reflexão e
motivação na busca pela liberdade do culto religioso e combate ao
racismo.
O limite da intolerância
– Em outubro de 1999 o Brasil testemunhou um dos casos mais drásticos
de preconceito contra os religiosos de matriz africana. O jornal Folha
Universal estampou em sua capa uma foto da Iyalorixá Gildásia dos Santos
e Santos – a Mãe Gilda – trajada com roupas de sacerdotisa para
ilustrar uma matéria cujo título era: “Macumbeiros
charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”. A casa da Mãe Gilda
foi invadida, seu marido foi agredido verbal e fisicamente, e seu
Terreiro foi depredado por evangélicos. Mãe Gilda não suportou os
ataques e, após enfartar, faleceu no dia 21 de janeiro de 2000.
Confira o que outras líderes religiosas falam sobre intolerância religiosa:
Mãe Jaciara – Sucessora de Mãe Gilda no Terreiro Axé Abassá de Ogum, Mãe Jaciara é taxativa quando expressa
sua opinião. “O maior problema para mim como Yalorixá de um Terreiro de
Candomblé é o preconceito que as pessoas tem pela história e imagem
distorcida que tem a respeito ao candomblé. As pessoas relacionam a
nossa religião a práticas de magias negras e cultos demoníacos. Não
poderia estar mais longe da verdade”.
Makota Valdina – Makota
Valdina Pinto, do Terreiro Tanuri Junsara, em Salvador/BA, defende o
direito à crença religiosa assegurado pelo Artigo 5º, inciso 6º da
Constituição Federal. “Não podemos falar de intolerância sem
relacioná-la ao racismo praticado contra as religiões afro-brasileiras”.
Mãe Beata – Filha
de Exu com Iemanjá, Mãe Beata de Yemanjá é descendente de africanos
escravizadose defensora da ancestralidade africana. “Quando eu observo
que alguém está levando a conversa para caminho da intolerância
religiosa, eu uso o respeito e vivência para derrubá-lo. Precisamos
estimular a consciência de que o Brasil é uma mistura de todas as raças e
religiões”.
Mãe Stella - Mãe Stella
de Oxóssi, Ialorixá do terreiro Ilê Axé Opó Afonjá, fundado em 1910 em
São Gonçalo do Retiro-BA, afirma que sua luta é, e sempre será, pela
igualdade de direitos: “Sigo esforçando-me para que a religião trazida
pelo povo africano ao Brasil seja devidamente respeitada”.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Mestrado em Ciências da Religião seleciona turma para 2014
A Universidade do Estado do Pará (Uepa) divulga, nesta segunda-feira
(13), o resultado da habilitação do pré-projeto referente à primeira
etapa da terceira fase do Processo Seletivo do Mestrado em Ciências da
Religião.
Confira aqui
A próxima fase consta da entrevista sobre o Pré-projeto de Pesquisa e do Currículo Lattes do candidato. Enquanto a quinta, e última fase, de caráter obrigatório e não eliminatório, será a prova escrita de proficiência em língua estrangeira ou nacional, escolhida entre as oferecidas pelo PPGCR: espanhol, francês e inglês para os candidatos brasileiros, e de português aos candidatos estrangeiros.
O Programa abrange duas linhas de pesquisa. São elas: “Movimentos e Instituições Religiosas”, que estuda os estabelecimentos socioculturais, levando em consideração as dinâmicas individuais e coletivas da práxis religiosa; e “Hermenêutica das Linguagens da Religião”, que concentra seu trabalho no estudo das linguagens e da tradição interpretativa da religião. Os estudos serão fundamentalmente de natureza hermenêutica teológica, filosófica, antropológica e literária.
O resultado final está previsto para o dia 14 de fevereiro de 2014 no Diário Oficial do Estado do Pará, no site www.uepa.br e http://paginas.uepa.br/ppgreligiao.
Confira aqui as fases do processo seletivo:Confira aqui
A próxima fase consta da entrevista sobre o Pré-projeto de Pesquisa e do Currículo Lattes do candidato. Enquanto a quinta, e última fase, de caráter obrigatório e não eliminatório, será a prova escrita de proficiência em língua estrangeira ou nacional, escolhida entre as oferecidas pelo PPGCR: espanhol, francês e inglês para os candidatos brasileiros, e de português aos candidatos estrangeiros.
O Programa abrange duas linhas de pesquisa. São elas: “Movimentos e Instituições Religiosas”, que estuda os estabelecimentos socioculturais, levando em consideração as dinâmicas individuais e coletivas da práxis religiosa; e “Hermenêutica das Linguagens da Religião”, que concentra seu trabalho no estudo das linguagens e da tradição interpretativa da religião. Os estudos serão fundamentalmente de natureza hermenêutica teológica, filosófica, antropológica e literária.
O resultado final está previsto para o dia 14 de fevereiro de 2014 no Diário Oficial do Estado do Pará, no site www.uepa.br e http://paginas.uepa.br/ppgreligiao.
Resultado da 2ª fase
Convocação para a segunda etapa – Análise de Documentos
Resultado final da Prova Escrita
Resultado preliminar da Prova Escrita
Ficha de entrega de documentos – 2ª fase
Ficha-modelo de recurso
Errata ao edital
Edital
Foto: Mácio Ferreira
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