O governo brasileiro está planejando construir um grande número de barragens hidrelétricas nos rios da Amazônia, destruindo a biodiversidade e interrompendo o modo de vida de milhares de indígenas e outras populações locais. Agora que as obras da gigante barragem de Belo Monte, no rio Xingu, estão a todo vapor, o governo está avançando com o seu próximo grande projeto – uma série de barragens no rio Tapajós.
Porém os mais de 12.000 indígenas Munduruku, conhecidos como guerreiros, vivem nessa região e estão se mobilizando. Atualmente, seus esforços tem se focado em um processo autônomo de demarcação da terra Munduruku, iniciativa tomada após 13 anos de espera de um posicionamento da FUNAI.
Esta luta conta com o apoio de cinco grupos, que com linguagens e metodologias diversas, expandem o discurso em favor da autonomia indígena. Através da união das organizações Munduruku “Iperêg Ayû”, “Da’uk” e “Pahyhyp”, e parceiros como a produção do documentário “Índios Munduruku: Tecendo a Resistência” (MiráPorã), e o coletivo “Amazônia em Chamas”, esta campanha foi elaborada para fortalecer a saga de um povo pelo direito de permanecer na sua terra.
Esta luta conta com o apoio de cinco grupos, que com linguagens e metodologias diversas, expandem o discurso em favor da autonomia indígena. Através da união das organizações Munduruku “Iperêg Ayû”, “Da’uk” e “Pahyhyp”, e parceiros como a produção do documentário “Índios Munduruku: Tecendo a Resistência” (MiráPorã), e o coletivo “Amazônia em Chamas”, esta campanha foi elaborada para fortalecer a saga de um povo pelo direito de permanecer na sua terra.
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