Ataques de grupos extremistas pelo mundo despertam onda anti-islã nas ruas do País; leia os relatos das vítimas
A recente chacina na sede do jornal Charlie Hebdo,
em Paris, transformou, para muito pior, a vida de brasileiras
muçulmanas. Religiosas de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso sofreram
violências de diferentes níveis - foram apedrejadas, cuspidas,
ignoradas no transporte público e alvos de piadas maldosas nas ruas -,
nos dias seguintes ao ataque em uma onda de islamofobia que se opõe
frontalmente à imagem brasileira de país multireligioso e pacífico.
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